quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Atropelada por uma moto ...

 Cod: DSC_6427.JPG
+Morreu de acidente na cidade de Bacabal a Irmã Maria Gorete do convento das irmãs franciscanas N. S. dos Anjos (24 de Janeiro de 2012). O enterro será no dia 25 ás 16 hs na Igreja de São Francisco. Dai-lhe, Senhor, o repouso eterno!

sábado, 21 de janeiro de 2012

Janeiro - 1ª Comunhão na Matriz e no Bairro Monte Cristo

PRIMEIRA EUCARISTIA
Por ser a eucaristia que Jesus nos mandou celebrar, a primeira comunhão é o ponto final da preparação para viver com Jesus e como Jesus, doando e entregando-se em tudo aos irmãos e a Deus, e para celebrar esta doação e entrega na missa e nas outras formas de culto eucarístico.
A primeira comunhão é ponto final. Mas ponto final da iniciação, da preparação para esta vida plenamente cristã. O que se visa com uma preparação ou iniciação não é o ponto final da mesma, mas aquilo que deve vir depois. Isto é, em nosso caso, se focalizarmos bem, a celebração contínua da eucaristia. Isto, no entanto, não tem sentido se ela não é celebração daquilo que se vive; e ela não é possível, a não ser em comunidade.


A santa Missa
Jesus quis deixar para a Igreja um sacramento que perpetuasse o sacrifício de sua morte na cruz. Por isso, antes de começar sua paixão, reunido com seus apóstolos na última ceia, instituiu o sacramento da Eucaristia, convertendo pão e vinho em seu próprio corpo vivo, e o deu de comer, fez partícipes de seu sacerdócio aos apóstolos e mandou-lhes que fizessem o mesmo em sua memória.
Assim a Santa Missa é a renovação do sacrifício reconciliador do Senhor Jesus. Além de ser uma obrigação grave assistir à Santa Missa aos domingos e feriados religiosos de preceito -a menos que esteja impedido por uma causa grave-, é também um ato de amor que deve brotar naturalmente de cada cristão, como resposta agradecida frente ao imenso dom que significa que Deus se faça presente na Eucaristia.
O que é a Eucaristia?
É o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo sob as espécies de pão e vinho. Por meio da consagração, o sacerdote converte realmente no corpo e sangue de Cristo o pão e vinho oferecido no altar.


FELIZ DIA DA PRIMEIRA EUCARISTIA

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

*************************PIZZA MILAGRESA*************************

Pizza “MILAGRESA”
do Frei


Receita: massa básica de preferência crocante (aproximadamente 300 g de trigo) para uma pizza grande
Primeira camada: molho de tomate
Segunda camada: fatias de presunto cozido (ou apresuntado)
Terceira camada: fatias finas de tomates
Quarta camada: fatias de queijo mussarela
OBSERVAÇÃO: cada camada é para cobrir a pizza por inteiro!!!



Ornamentação culinária (veja as fotos!): fatias de dois ovos cozidos, 10 fatias de salame (ou calabresa mais umas fatias de tomate), umas 30 azeitonas pequeninas, fatias finas de uma cebola grande, pedacinhos de pimentão verde e tempero de pimenta em pó e orégano a gosto.
No forno: 30 a 40 minutos com temperatura de 200 graus.
BOM APETITE!

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O sentido do Tempo Comum

O Batismo do Senhor inicia o Tempus per annum ou Tempo Comum. Comum não no sentido que se trate de um tempo de escassa importância, mas entendido como o tempo em que se recorda a missão ordinária do Senhor, excluídos os grandes mistérios como a Encarnação do Filho de Deus, precedido pelo Advento, o Mistério Pascal, precedido pelo tempo forte da Quaresma. As grandes solenidades dão lugar a um estilo ao mesmo tempo vivaz e simples: é este o tempo propício para redescobrir e valorizar, em toda a sua riqueza, os tempos de Deus que se alternam no ritmo do homem. Uma eternidade que a cada ano se repropõe no seu mistério para permear e compenetrar sempre mais a vida de cada um de nós e, através de nós, de toda a história. O tempo comum exige atenção ao cotidiano, ao ciclo semanal, à vida; ajuda a entrar nos meandros de cada experiência pessoal e familiar, social e eclesial do crente. Nada pode se subtrair à graça transformadora de Cristo: afetos e dons, bens e escolhas, trabalho e festa, alegrias e fadigas, doença e morte. Tudo é marcado profundamente. A adesão ao Ressuscitado exige um percurso constante e progressivo para chegar a revestir-se de Cristo.
Este tempo é o “comum”: ocorrem tempos longos e várias mediações para acolhê-lo como regra de vida e critério de juízo, força de ação e certeza de futuro, esperança feliz.
Viver como cristão o tempo comum equivale a ser fiel à Eucaristia. Santo Inácio de Antioquia e os mártires de Abitilene diziam que sem o domingo não podiam viver.
O Domingo é o dia do encontro semanal com o Senhor ressuscitado. Dia que dá ritmo ao ano litúrgico e nos convoca com força a uma relação equilibrada entre trabalho e repouso; dia para salvaguardar em meio a todos os nossos afazeres um espaço de gratuidade para celebrar o amor de Deus que nos salva.
O tempo comum, portanto, é um período de vigilância e de esperança; daí a escolha da cor litúrgica verde.
O tempo comum é constituído por 33 ou 34 semanas subdivididas em dois períodos: o que nos conduz à Quaresma; e o que vem depois da Solenidade de Pentecostes.
Como dito, ele é “comum” na medida em que celebra o mistério de Cristo na sua globalidade, ao longo do ritmo das semanas e dos domingos.
Seremos auxiliados nisto pela leitura semicontínua de um dos evangelhos sinóticos (São Marcos em 2012) no qual encontramos a pessoa de Jesus nas suas palavras e no seu estilo de vida, os seus encontros com as pessoas, o tempo condividido com os discípulos, o ensinamento e as curas realizadas nas situações mais inesperadas.
Fonte: Pontifex
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